Quando criticamos o, chamado por alguns, "método Paulo Freire" de educação, não estamos contra a politização das massas, quando são alertadas sobre o domínio social e político exercido pelos latifúndios através do coronelismo patriarcal, como forma política de utilizar o Estado para manipular a sociedade, e sim estamos contra esse método que é pior, porque serve apenas para implantar o próprio processo ideológico marxista como instrumento de substituição do coronelismo, por nova forma de domínio, mudando apenas o grupo dominante que, dessa vez, se caracteriza por uma ideologia apenas política e não de educação, e não porque está preocupado com o processo de educação.
Mas, esse alerta, como muitos pensam, não é novo, já é bem conhecido. Veja o que a professora Sandra Cavalcante já dizia na década de 60:
Mas, esse alerta, como muitos pensam, não é novo, já é bem conhecido. Veja o que a professora Sandra Cavalcante já dizia na década de 60:
"um suposto método milagroso de alfabetização é cantado em prosa e verso para justificar a utilização de processos revolucionários e subversivos junto aos adultos analfabetos: o famoso método Paulo Freire não existe. Trata-se de uma mistificação, dessas que surgem de vez em quando, reanunciando o nascimento de cabelo em carecas”. Para ela, a única coisa nova no método dele “é a formação rigorosa de monitores marxistas, incumbidos de destilar os ideais revolucionários e subversivos junto com as sílabas e os conceitos. Isso sim é novo, mas não pode ser chamado de método pedagógico. Trata-se de um método político. Trata-se de um método subversivo. Não representa nenhuma conquista no mundo da inteligência e não adianta em nada a tarefa dos professores”. "
Portanto, o problema não está no método em si, e sim, no objetivo, que não é educar, ou seja, construir conhecimento intelectual para o crescimento como pessoa e sociedade, mas sim formar militantes ideológicos que defendem a permanência "eterna" do comunismo no poder.
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