1ª Série

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Nºs OFICIAIS DA PARADA GAY DE 14/06/09 EM SÃO PAULO

A 13ª edição da Parada do Orgulho Gay foi marcada ontem por brigas, confusões, empurra-empurra, desmaios e furtos (Fonte: Jornal O Estado de São Paulo de 15/06/2009).

Aí estão os números divulgados pela imprensa, o que fez o comando da Polícia Militar sugerir mudanças para o próximo ano.

- 300 seguranças patrimoniais, destacadas para evitar vandalismos;

- Número reduzido de participantes em relação à última edição (Até o fechamento desta matéria, o número estimado é de 3,5 milhões de participantes, segundo a comissão organizadora, mas a PM só irá divulgar o nº oficial hoje durante o dia, mas já adianta que estima menos);

- 60 ocorrências médicas, a maior parte envolvendo jovens de 16 ou 17 anos, por consumo excessivo de bebidas alcoólicas;

- Guarda Civil Metropolitana, montou operação especial com 350 homens para coibir a venda de bebidas alcoólicas para menores de 18 anos de idade;

- 10 (dez) caçambas de garrafas apreendidas;

- Encontrava-se, facilmente, em meio à multidão, cerveja a R$ 1,50 e garrafas plásticas de vinho, a R$ 5,00 o litro;

- Havia ao menos um policial em cada esquina, mas não houve como eliminar os problemas relacionados acima. "Teremos de mudar algo", admitiu o inspetor Nilzo de Oliveira Filho, comandante de operação da Guarda Civil na Paulista;

- Encontradas várias pessoas alcoolizadas - ou mesmo desmaiadas - pelos canteiros;

- Aumento no número de brigas durante a Parada;

- Maior briga: ocorreu perto do Masp e envolveu cinco pessoas;

- Três pessoas foram esfaqueadas e encaminhadas para a Santa Casa;

- Incomodado com o barulho, um morador jogou uma bomba caseira sobre o grupo;

- Segundo a Polícia Militar, 30 pessoas ficaram feridas;

- No 4º DP, a maioria dos boletins de ocorrência registrados era de furtos de carteiras, celulares e câmeras digitais;

- O comerciante Fernando Tabatino, de 30 anos, foi atacado no meio da Avenida Paulista. "Um grupo de quatro pessoas me cercou, encostou o revólver na minha barriga e pediu a carteira."

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