A 13ª edição da Parada do Orgulho Gay foi marcada ontem por brigas, confusões, empurra-empurra, desmaios e furtos (Fonte: Jornal O Estado de São Paulo de 15/06/2009).
Aí estão os números divulgados pela imprensa, o que fez o comando da Polícia Militar sugerir mudanças para o próximo ano.
- 300 seguranças patrimoniais, destacadas para evitar vandalismos;
- Número reduzido de participantes em relação à última edição (Até o fechamento desta matéria, o número estimado é de 3,5 milhões de participantes, segundo a comissão organizadora, mas a PM só irá divulgar o nº oficial hoje durante o dia, mas já adianta que estima menos);
- 60 ocorrências médicas, a maior parte envolvendo jovens de 16 ou 17 anos, por consumo excessivo de bebidas alcoólicas;
- Guarda Civil Metropolitana, montou operação especial com 350 homens para coibir a venda de bebidas alcoólicas para menores de 18 anos de idade;
- 10 (dez) caçambas de garrafas apreendidas;
- Encontrava-se, facilmente, em meio à multidão, cerveja a R$ 1,50 e garrafas plásticas de vinho, a R$ 5,00 o litro;
- Havia ao menos um policial em cada esquina, mas não houve como eliminar os problemas relacionados acima. "Teremos de mudar algo", admitiu o inspetor Nilzo de Oliveira Filho, comandante de operação da Guarda Civil na Paulista;
- Encontradas várias pessoas alcoolizadas - ou mesmo desmaiadas - pelos canteiros;
- Aumento no número de brigas durante a Parada;
- Maior briga: ocorreu perto do Masp e envolveu cinco pessoas;
- Três pessoas foram esfaqueadas e encaminhadas para a Santa Casa;
- Incomodado com o barulho, um morador jogou uma bomba caseira sobre o grupo;
- Segundo a Polícia Militar, 30 pessoas ficaram feridas;
- No 4º DP, a maioria dos boletins de ocorrência registrados era de furtos de carteiras, celulares e câmeras digitais;
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