1ª Série

sábado, 2 de abril de 2011

CASO BOLSONARO

Discussões Inócuas tomam lugar da seriedade

Existe uma “cultura” no Brasil que leva parte da população a voltar sua atenção a questões inócuas deixando de se preocupar com o que, de fato, interessa e tem pressa de ser tratado. É exatamente isso que a maioria dos políticos irresponsáveis quer. É como se planejassem: “Temos que achar um assunto que pareça ser importante e polêmico, para o povo discutir e perder seu tempo, para que possa esquecer outros assuntos, como: o alto salário dos políticos no Brasil, o desserviço prestados pelas emissoras com suas novelas destruidoras de mentes, etc e etc,... . Quanto ao caso do que disse ou não disse o Deputado Jair Bolsonaro, não importa muito, pois se fez um verdadeiro alarde com tão pouco.
Acho o preconceito um atraso para qualquer sociedade mas, no Brasil, temos muitas outras prioridades para se conquistar e ser um país de 1º mundo, ao invés de fazer apologia a causas de pessoas que estão descontentes com o seu sexo. Essa luta não pode tomar à frente do combate à violência às crianças, aos deficientes e às mulheres, além do desemprego, defasagem na educação, cultura, segurança... e assim por diante. Minha sugestão é que assim que esses problemas forem resolvidos, então damos lugar às lutas por aqueles homens que querem ser mulher e às mulheres que querem ser homem. Não é preconceito da minha parte, é apenas uma questão de prioridade.
Vídeo do CQC:

Vídeo da Nota de Esclarecimento:

Achei um texto muito interessante e instrutivo na Internet sobre o significado do termo “homofobia” e gostaria de repassar com o crédito da fonte:

Por Alejandro Ezcurra Naón


No momento que em vários países intenta-se coarctar a legítima rejeição à perversão homossexual mediante a acusação de “homofobia”, convém assinalar que tal acusação não tem o menor sentido. Isto porque —é preciso frisá-lo— a “homofobia” simplesmente não existe: é una mera palavra-chavão, vazia de qualquer substância, mas de forte impacto emocional. Foi posta em circulação pelo psiquiatra norte-americano George Weinberg em 1966, a pedido de uma denominada Gay Activist Alliance (GAA), sem qualquer base científica demonstrada, e unicamente uma arma semântica para neutralizar os opositores do movimento homosexual[1].

Em psiquiatria, fobia é uma obcessão sob a forma de temor patológico[2]. Só ocorre em casos extremos e muito específicos: pode haver fobias, por exemplo, contra o que ameaçe a saúde ou a integridade de uma pessoa. Mas seria absurdo qualificar de fóbico a quem, por exemplo, evita normalmente aquilo que prejudica sua saúde ou sua integridade física. E muito menos se pode carimbar de “homofóbicos” —ou seja, de doentes mentais!— a esmagadora maioria de pessoas que, em países como o Brasil, seguindo princípios de razão natural ancorados na Lei moral e admitidos unânimemente durante milênios por todos os povos civilizados, defendem a saúde do organismo social e desejam proteger a família face à presente ofensiva publicitária e legal de poderosos lobbies homosexuais.
Até agora ninguém conseguiu demonstrar a existência de tal patologia, nem poderá fazé-lo. Mais fácil será demonstrar que existe o lobishomen ou a sereia… Em suma, o epíteto só procura neutralizar a reação das grandes maiorias e estigmatizar os que se preocupam deveras pelo porvir da Nação e da família, e pela proteção à população infantil.

[1] Cfr.The American Society for the Defense of Tradition, Family and Property – TFP, En Defensa de una Ley Superior – Porqué debemos oponernos al pseudo-matrimonio y al movimiento homosexual, Ed.Acción Familia, Santiago de Chile, 2004, pp. 89-90.
[2] Cfr. Honorio Delgado MD, Curso de Psiquiatría, Lima, Imprenta Santa María, 1953, p. 60.


FONTE: Instituto Plinio Corrêa de Oliveira.