1ª Série

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

PULSEIRAS DO SEXO E DA DISCÓRDIA

Meninas e meninos, fiquem atentos e divulguem:

Adereço, com conotação sexual, virou febre entre os adolescentes, mas preocupa os pais

À primeira vista, uma colorida pulseira de plástico nos pulsos de crianças parece inocente.


Mas na realidade elas são um código para as suas experiências sexuais, onde cada cor significa um grau de intimidade, desde um abraço até ao sexo propriamente dito.

Poderia confundir-se com mais uma daquelas modas que pega, uma vez que é usado por milhares em várias escolas primárias e preparatórias no Reino Unido e custam apenas uns centavos em qualquer banca ao virar da esquina.

Mas as diferentes cores das ditas pulseiras de plástico – preto, azul, vermelho, cor-de-rosa, roxo, laranja, amarelo, verde e dourado – mostra até que ponto os jovens estão dispostos a ir, se proporcionar, desde dar um beijo até fazer sexo.


Andam uns atrás dos outros nos recreios das escolas, na tentativa de rebentar uma das pulseiras. Quem a usava terá de “oferecer” o ato físico a que corresponde à cor. É o “último grito” do comportamento promíscuo que sugere, cada vez mais, que a inocência da infância pertence a um passado distante.

Quase tão chocante como as “festas arco-íris” – encontros com muito álcool e droga à mistura, em que as meninas usam batons de cores diferentes para deixar a “marca” nos rapazes após o sexo oral -, as “pulseiras do sexo”, que custam apenas um euro (um pacote com várias), têm um custo maior que foge ao alcance de muitos pais.


Significado das cores:

» Amarela – é a melhor porque significa das um abraço no rapaz;
» Laranja – significa uma “dentadinha do amor”;
» Roxa – já dá direito a um beijo com língua;
» Cor-de-rosa – a menina tem de lhe mostrar o peito;
» Vermelha – tem de lhe fazer uma lap dance;
» Azul – fazer sexo oral praticado pela menina;
» Verdes – são as dos chupões no pescoço;
» Preta – significa fazer sexo com o rapaz que arrebentar a pulseira;
» Dourada – fazer todos citados acima ou sexo papai e mamãe

Símbolo de respeito


Como quase em tudo nestas idades, existe um estigma por detrás das pulseiras: quem não as usar é excluído e quem usar as cores preto e dourado é mais respeitado. “No meu grupo da escola, a líder – que serve de exemplo para todos – só usa pulseiras pretas e douradas. Todos os rapazes da minha turma usam pretas e se uma rapariga também usa, eles gostam todos dela”, conta a criança de 12 anos.

Shannel Johnson, de 32 anos, descobriu através da filha, de oito, o significado das pulseiras e admitiu ao The Sun que nunca suspeitaria do código subjacente. Quando a filha Harleigh lhe disse que se alguma rebentasse, tinha de fazer um “bebe com um rapaz”, Shannel teve uma conversa com a filha, chamando-a à realidade.

Esta mãe, preocupada, começou a pesquisar na Internet e descobriu sites onde se vendiam as pulseiras, grupos no Facebook e fóruns de menores a discutir quem usava que cores. Enquanto alguns pais já confiscaram as pulseiras, muitos continuam na ignorância do significado destes acessórios aparentemente da moda.

Preste muita atenção, estas pulseiras já chegaram ao Brasil!
Atualizado: 6 de novembro

Recebi muitos comentários dizendo que este post é mentira, mas não é! O problema é que essa moda se espelhou muito rapidamente no Brasil, mais rápido do que a notícia.

Artigo GazetaOnline 10/11/09 – Pulseiras do sexo: uma mania adolescente

Nota site Acores:

Foi o jornal Inglês The Sun que trouxe o assunto para a discussão ao publicar um artigo em que afirmava que nas escolas inglesas os adolescente usam pulseiras coloridas para trocar entre si mensagens de teor sexual.

Essas pulseiras que foram muito usadas nos anos 80, feitas à base de silicone, custam apenas uns cêntimos e existem em variadas cores.

Segundo o jornal inglês, os adolescentes teriam então inventado vários jogos com as respectivas pulseiras, cujo objectivo é sempre o mesmo: ao rebentar uma pulseira duma determinada cor, o rapaz terá direito a reclamar o comportamento sexual da menina, que pode ir desde um abraço ou beijo até a uma relação sexual.

Note-se que não se trata de nenhum tipo de violência, mas de um jogo que é aceito por ambas as partes. Este aspecto é muito importante e confundiu por completo os adultos, pois que para além do jogo em si, muitas adolescentes usam as ditas pulseiras apenas como objectos decorativos.

Fonte: http://migre.me/cVgG

sábado, 7 de novembro de 2009

E O IMPERIALISMO CONTINUA NO BRASIL...


Contra Fatos Não Há Argumentos

Por mais incrível que possa parecer, o comportamento animalesco (ou melhor, "homem-animalesco", para não ofender os animais) de um imperialismo contemporâneo que estupra o direito dos brasileiros de algumas regiões, que têm esperanças de viverem uma democracia real. O povo, na verdade, está cerceado de um dos mais básicos direitos constitucionais, o direito de expressão, que é o de falar, de escrever. Veja o vídeo e a matéria e, acredite..., ainda acontece no Brasil.

O lançamento do livro "Honoráveis Bandidos - Um retrato do Brasil na era Sarney", que estampa na capa a foto do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), acabou em pancadaria e "chuva" de cadeiras na noite de quarta-feira (4), em São Luís, no Maranhão. De autoria do jornalista Palmério Dória, a obra faz uma crítica à trajetória política de Sarney e também da sua família.

Um grupo de manifestantes interrompeu a apresentação do livro, que ocorreu na sede do Sindicato dos Bancários na capital maranhense, causando a confusão.O sindicato registrou a ocorrência no Plantão Central Beira-mar da Polícia Militar. O caso foi encaminhado ao 1º Distrito de Polícia de São Luís, que terá a missão de investigar o episódio.

"A gente soube pela imprensa da ocorrência, mas esse caso deve chegar para a gente na segunda-feira (9). Assim que chegar, isso vai ser investigado. Vamos apurar o dano às instalações do sindicato para identificar os supostos agressores e supostos mandantes", esclarece a delegada-adjunta Geórgia Pereira. Os responsáveis pelos delitos serão enquadrados pelos crimes contra o patrimônio e contra a honra.

"Eles vieram preparados para tumultuar. Entraram calados e depois começaram a confusão no momento em que seria apresentado um teatro", conta o coordenador administrativo do sindicato, Cordeiro Marques. Um vídeo com cinco minutos de duração mostra homens e mulheres trocando socos, chutes e empurrões. Há ainda uma “chuva” de cadeiras no auditório do sindicato.


O ex-governador do Maranhão Jackson Lago, que foi cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em março deste ano, e o deputado federal Domingos Dutra (PT-MA) também participaram do evento que reuniu integrantes de oposição ao governo de Roseana Sarney (PMDB). O deputado lança a suspeita de que a ação foi coordenada por aliados do presidente do Senado.

"O Sarney convocou uma tropa-de-choque para evitar o lançamento do livro. O auditório estava lotado. Quando o autor começou a fazer o discurso falando do coronelismo dos Sarney, esses estudantes começaram a jogar ovos e pedras", conta o deputado. O G1 tentou localizar o ex-governador do Maranhão, mas não obteve retorno das ligações telefônicas. Questionado sobre o caso, o presidente do Senado, José Sarney, evitou fazer comentários: "Não estou interado sobre o assunto e não tenho como comentar."

A noite de autógrafos de Dória ocorreu na sede do sindicato, porque as livrarias do Maranhão se recusaram a lançar a obra, diz a Editora Geração Editorial, responsável pela publicação do livro. O autor também considera que a ação foi coordenada por aliados de Sarney. "Ele disse que não havia lido o livro", diz Dória, argumentando que as vendas aumentaram com o episódio: "Ele é um bom marqueteiro. Em três horas, autografei 560 livros."


Em nota, o Sindicato dos Bancários do Maranhão criticou a ação violenta. "O ato de vandalismo provocado por 10 a 15 baderneiros, quando da ocasião de lançamento do livro 'Honoráveis Bandidos' em nossa sede, relembra os tristes fatos históricos das décadas de 50 e 60 em nosso Estado, que acreditávamos sucumbidos. Naquela época, prevalecia no Maranhão a lei da força bruta, da intolerância, em que as diferenças eram resolvidas pela pancadaria", citou a nota.
O comunicado do sindicato afirma que cadeiras e uma porta da sede foram danificadas no tumulto. "A categoria bancária se sente violentada por ter itens de seu patrimônio, conquistado com a contribuição sindical de anos e de gerações de trabalhadores, destruído, quebrado (porta principal, cadeiras, quadro). O valor financeiro de uma nova porta para a entrada da sede de nossa entidade não nos entristece mais do que ver a instituição Sindicato dos Bancários do Maranhão, espaço democrático de tantas categorias, desrespeitada de forma desmedida pelos baderneiros."

Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Politica/0,,MUL1369905-5601,00-POLICIA+DEVE+INVESTIGAR+PANCADARIA+EM+LANCAMENTO+DE+LIVRO+SOBRE+FAMILIA+SAR.html